domingo, 16 de junho de 2013

Livros que estou maluca pra ler




    Heeeeeey! Pessoal, ultimamente estou desesperada atrás de alguns livros. E, como uso esse blog pra expressar tudo o que sinto, quero publicá-los aqui pra talvez despertar o interesse de vocês para lê-los também. Quem sabe, deixo mais pessoas desesperadas além de mim?

Bem, os livros são esses:

A ovelha e o Dragão - Renata Martins:
                                                     
  Sinopse: Um jovem satanista e uma missão, destruir uma igreja e seu Pastor. Ele só não contava com uma coisa: apaixonar-se pela filha desse homem!

    Uma batalha travada entre os mundos físico e espiritual, onde o certo, o errado e o duvidoso andarão lado a lado. O que prevalecerá para Cristiano e Raquel: a missão de vida, ou o amor insano e incondicional?


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   A Ovelha e o Dragão tem três livros: Os escolhidos, A Restauração e a Consumação. Quem aí ficou maluco pra ler?


                                                                            ***


As Crônicas de Aedyn - Alister McGrath

Sinopse:  A terra de Aedyn é um prato que está além de toda a imaginação. No entanto, quando tudo desaba, estranhos de outro mundo são chamados para lutar pela verdade. Pedro e Julia nunca suspeitaram que a viagem para a casa de seus avós teria algo fora do comum... Isso, porém, foi antes de Julia tropeçar em um jardim misterioso que brilhava em noites sem lua. Não foi, também, por acidente que ela caiu no lago e puxou seu irmão consigo. No entanto, eles agora estavam perdidos em outra dimensão, em um mundo estranho e sem saber em quem confiar. Será que poderiam acreditar nos lordes encapuzados? No monge idoso que só aparecia quando não era esperado? Ou escravos silenciosos com seus tenebrosos segredos?

   

As Crônicas de Aedyn também tem três livros: Os Escolhidos, (sim, é o mesmo que A Ovelha e O Dragão) que já foi pulicado no Brasil, e os outros dois: Flight of the Outcast e Darkness Shall Fall
    Nem precisa dizer como estou pra ler essa série... ou precisa?

                                              ***
A Primeira Oração de Jéssica - Hesba Stretton 

Sinopse: Como encontrar a fé quando a vida insiste em lhe mostrar o contrário? Pode a crueldade da vida acabar com a inocência de uma criança? A Primeira Oração de Jéssica é uma história de superação, amor e perdão que tem encantado milhões de leitores por todo o mundo desde sua Primeira Edição. Nesta obra, vocês conhecerão Jéssica, uma menina que nunca conheceu momentos de alegria. Abandonada pela mãe alcoólatra e vivendo na rua, descobre um novo significado para sua vida quando conhece o Sr. Daniel, dono de uma cafeteria. Essa amizade irá unir e mudar duas histórias completamente distintas, conduzindo eles e os leitores à uma jornada direta para o verdadeiro amor através de Deus, da Oração e das ações que transformam todos a sua volta. Uma leitura pura e cheia de graça. Um livro para pais e filhos. Uma mensagem que será levada para toda a vida. Preparem-se para escutar em suas almas esta Oração.



O livro chama atenção pela capa, mas, no meu caso, me chamou atenção por ter o meu nome (u.u ) . Daí, só de ler a Sinopse, comecei a ter uma necessidade imensa de ler esse livro. E quem aí tá comigo?


                                           ***

    Queria muito saber onde posso achar esses livros, pois algumas livrarias evangelicas não o possuem. Ou, onde posso fazero download. Não vou parar até desobrir, pois quando quero ler um livro, derrubo até a vovozinha na cadeira de rodas e corro atrás.

Bjss, e obrigado pelo tempo! espero que tenham gostado das dicas! Fiquem com Deus!

 

sábado, 15 de junho de 2013

Memories - Capítulo 8 - Cheirinho de baunilha


    Tinha dito para Trisha que chegava logo. E ainda precisava passar no mercado e comprar algo para fazer o almoço. Mas... era apenas um sorvete, certo? – Aliás, Colin e Trisha é quem tinham dito que eu precisava me relacionar mais com as pessoas. Qualquer coisa, ponho a culpa neles. 

    – Eu vou – disse – Mas tem que ser rápido.

                  Memories - Oito



                                                ***
     A SORVETERIA  ficava á duas ruas atrás da floricultura. Em frente, havia uma pequena praça, que estava lotada de crianças. Rick segurava a minha mão, e eu não fazia questão de soltá-la. Afinal, ele só estava querendo ser gentil... não é mesmo?.
 
    – Vovó? Porque parou? – Kate segurou minha mão.
    – Oh, Kate... me desculpe.  – eu disse – Me lembrar de seu avô me deixa assim.
 
    Kate sorriu e acariciou minha mão.
 
    – Não precisa continuar se não quiser, vovó. Eu vou entender.
    – Não, está tudo bem – protestei – Só me distraí. Não vai acontecer de novo. Onde paramos?
    – O vovô estava te levando pra tomar sorvete – lembrou Kate.
    – Oh, sim. A sorveteria. Bem, depois de escolhermos os sabores, Rick me levou até a praça.
 
                                     ***
    O dia não estava tão ensolarado, mas a atmosfera era úmida e quente. Rick ficou encantado com a minha câmera, já que não naquela época não era todos que podiam ter uma câmera igual a minha. Ele insistiu para tirar uma foto minha, mas respondi que tiraria mais tarde. Então, contentou-se em tirar uma foto da praça.
     Sentamos em um banco perto de uma menina que brincava de amarelinha. Assim que Rick a viu, arregalou os olhos e gritou:
 
    – Selena?! O que faz aqui?
 
    A garota loira de olhos claros largou o giz no chão e correu para os seus braços. Rick soltou uma gargalhada tão gostosa que chegava a ser musical. A garota lhe dava vários beijinhos no rosto e demorou cerca de 5 minutos para soltá-lo. Rick desistiu de tomar o sorvete e entregou-o a Selena, antes de lhe dar um beijo na testa.
 
    – Quanto tempo não a vejo! – disse Rick – Onde está Luke?
    – Na floricultura – ela respondeu, lambendo o sorvete – Chegamos faz um tempinho atrás. Aliás, não devia estar lá agora mesmo? George está maluco procurando por você.
 
    Rick sorriu e olhou para mim, e eu dei de ombros, sorrindo também.
 
    – Estou meio ocupado agora – ele disse – Mas estou muito feliz de ver você. Ei, sabe voltar para a floricultura sozinha?
    – Acho que sim – Selena respondeu
    – Então, faça o seguinte: Volte para lá e avise o tio George que não irei demorar mais que vinte minutos. E diga para seu pai que não se apresse a ir embora, pois quero que vocês passem a tarde na minha casa. Pode fazer isso?
 
    Selena assentiu rapidinho e olhou para mim.
 
    – E quem é essa, tio Rick?
 
    Antes que eu pudesse responder, Rick foi mais rápido:
 
    – Ah, que modo os meus! – ele olhou para mim – Esta é Rebecca Johnson, uma amiga minha.
    – Muito prazer, Rebecca – disse Selena, limpando a mão suja de sorvete e a estendendo.
    – O prazer é todo meu, princesa – peguei em sua mão e ela soltou um lindo sorriso.
    – Preciso ir – ela disse, e então olhou para Rick – mas não prometo que vou te livrar de levar uma bronca de George. Você sabe muito que ele não gosta quando sai em horário de trabalho.
 
    Rick soltou uma risada e apertou seu nariz.
 
    – E você é muito inteligente e mandona para uma criança de 10 anos – disse Rick – Agora vá. E não se esqueça de convencer seu pai a ficar.
    – Vou tentar – ela deu de ombros e lambeu o sorvete – Mas não prometo nada. Ele não é tããão manteiga derretida como você.
 
    Dessa vez eu que ri.
 
    – Engraçadinha – Rick falou – Vá logo, vá. E está me devendo um sorvete.
   
    Selena revirou os olhos e foi embora, murmurando o seguinte:
 
    – Tenho apenas 10 anos e já tenho dívidas!
 
    Eu e Rick rimos apor alguns segundos e ele disse:
 
    – É minha sobrinha. Meu irmão Luke vem me visitar a cada mês, mas raramete traz a filha. Não vejo Selena á 7 meses! Não imagina o quanto amo essa menina.
    – Ela é linda – eu disse, lambendo o sorvete – E onde ele mora? Digo, seu irmão Luke?
    – Nova Iorque – ele respondeu – É um advogado muito importante lá e nos ajuda sempre quando pode. E o melhor, nunca deixa de nos visitar. Não consigo me lembrar um dia em que brigamos. Bem, discutimos ás vezes como todo irmão, mas... nunca brigamos feio, a ponto de ficarmos dias sem conversar. Luke é meu melhor amigo.
    – Isso deve ser incrível – eu disse.
    – O quê? Não brigar com o irmão?
    – Ter um irmão.
 
    Senti raiva de mim mesma por aquela frase ter soado tão dramática. Rick me olhou por uns segundos.
 
    – Filha única? – ele chutou
    – Sim – respondi – Meus pais tentaram ter mais um filho mas minha mãe perdeu nas duas tentativas. Duas vezes foi ao hospital e descobriu que estava grávida, e duas vezes voltou de lá com a notícia de que os havia perdido. Foi um choque pra todos nós.
 
    Rick se aproximou mais um pouco de mim e disse:
 
    – Eu sinto muito.
    – Está tudo bem. Ter um irmão deve ser ter um melhor amigo morando com você. Não deve ser muito diferente do que sinto com Colin e Trisha. Mas... trocando de assunto, o dono da floricultura é seu tio?
 
    Rick deu um longo suspiro.
 
    – É sim. Tio George. Não me deixa ter um dia de folga, e eu bem que mereço. Tento ser o mais educado com todos e ainda tenho que aturar clientes chatos que não sabem o que querem. Você devia ter chegado aqui no dia dos namorados, é uma loucura. Oh, não, esqueça. Não devia ter chegado. Se não, não poderíamos estar aqui agora. Acredite, a porta giratória sempre emperra nessa época.
 
    Soltei uma risada e perguntei:
 
     – Você está muito encrencado agora?
     – Não muito – ele respondeu – O máximo que vou ouvir é que sou um péssimo sobrinho e que desse jeito não vou vencer na vida. E aí ele começa a me comparar com Luke e me manda varrer a calçada da loja.
 
    Como sempre, soltei uma risada. Mas dessa vez não sabia o que dizer depois. O sorriso que Rick deu em seguida me deixou sem fala. Como se o conhecesse á muito tempo, sujei a ponta de seu nariz com sorvete, que estava quase derretendo. Rick riu e bateu a mão na minha, fazendo com que o sorvete sujasse meu queixo. Com o sorvete que ainda restava na casquinha, sujei sua boca, bochecha e nariz, sem que restasse tempo para ele reagir.
 
    – Acho que eu ganhei – eu disse, dando gargalhadas que se misturavam com as dele.
 
    Me virei para jogar a casquinha no lixo e, quado me voltei a Rick, outra onda de gargalhadas invadiu meu corpo. Meu rosto podia estar sujo, mas com certeza não estava tão engraçado como o dele. Rick ria e tentava se limpar, mas só piorava tudo. Tirei um lenço do bolso da minha saia e comecei a limpar seu rosto.
 
    – Está com cheiro de baunilha – eu disse.
 
    Enquanto limpava seu rosto, Rick olhava intensamente para mim. Devia estar horrível, e comecei a ficar sem graça. Tentei virar o rosto, mas não conseguia. Assim que terminei, Rick perguntou baixinho:
 
    – Por que as mulheres sempre andam com um lenço no bolso?
    – Porque elas estão sempre previnidas – respondi – Melhor voltarmos logo, já se passaram mais de vinte minutos.
 
    Levantei do banco e Rick fez o mesmo. Com um movimento quase que coreografado, ele conseguiu pegar minha câmera e apontar para meu rosto, simulando tirar uma foto.
 
    – Rick...
    – Deixe-me tirar uma foto sua, Johnson!
    – Não estou muito bem para ser fotografada.
    – Deixe de bobagem, você está linda! – ele colocou a câmera na frente do rosto mais uma vez – Por favor?
 
    Respirei fundo.
 
    – Não – tomei a câmera dele – Vamos logo, ainda tenho que passar no super mercado.
 
    Rick riu e cruzou os braços, me seguindo.
 
    – Um dia aindá há de implorar para que eu tire uma foto sua, Johnson.
 
    Sem chance, pensei.
 
 
                                    ***
 
    Depois de ter passado no supermercado, Rick me acompanhou até em casa. De frente a floricultura, havia um homem alto e elegante. Seu cabelo era castanho e ele usava roupas que na minha cidade era considerada da classe alta – minha mãe adoraria conhecê-lo.
 
    – Oh, alí está Luke! – exclamou Rick.
    – Adoraria ficar para conhecê-lo, mas... já demorei mais do que o suficiente – disse – Obrigada por hoje, Rick. Adorei cada minuto. Até mais.
 
    Antes de entrar pela portaria do prédio, fiz uma coisa que juro, juro mesmo; foi uma ação involuntária. Inclinei-me e dei um beijo em sua bochecha. Rick ficou um tempo sem dizer nada, e então aproveitei para sair dalí e entrar no prédio.
 
    Eu sabia que ele iria me seguir. Mas mesmo assim corri até passar pelo saguão e subir o primeiro degrau da escada.
 
    – Rebecca!
 
    Eu me virei. Rick estava ofegante, provalmente pelo fato de ter corrido para me seguir. Não quero me gabar, mas... eu sou bem rápida. (u.u)
 
    – Gostaria de sair comigo amanhã á noite?
 
    Quase me engasguei com a pergunta.
 
    – Não costumo sair com estranhos – eu disse baixinho.
 
    Rick deu aquele sorriso novamente e respondeu no mesmo tom.
 
    – Depois de ter aceitado minha carona, conhecido minha família e ter me deixado com cheiro de sorvete de baunilha, ainda me considera um estranho?
 
    Poderia ter dito não, mas a presença de Rick me fazia bem. O encarei e cruzei os braços.
 
    – Amanhã á noite?
    – Amanhã á noite.
    – Bem... pode ser legal. Eu aceito.
 
    Rick assentiu e sorriu.
 
    – Te pego ás oito – disse ele – Até amanhã, Johnson.
 
    E então foi a vez dele beijar minha bochecha. Assim que recebi esse gesto de carinho, corei imediatamente. Tão intensamente que ele seria muito burro de não ter percebido. Saiu e, quado virou um momento para trás – eles sempre olham para trás – a única coisa que saiu de minha boca foi:
 
    – Até amanhã.
 
 
                                  ***
 
Continua....
 
Hallelujah! Jessica is Back!
 
    Ainda se lembram de mim, pessoal? kkkk Eu sei que demorei pra caramba - pra caramba! - mas o problema foi que meu PC pegou virús e teve que ficar no concerto por muito tempo. E, quando voltou, ainda tive que ficar de castigo por alguns dias por eu ter colocado vírus nele. Mas, como sou uma boa menina - u.u - e aprendi a lição, já posso postar pelo menos dois capítulos por semana! Não é muito, mas é o que posso, kkk
 
Comentários:
 
Johnathan Freitas: Oh, God! mesmo? Então por favoooor coloque quais são os erros, pois naõ quero cometê-los de novo! Obrigada por avisar, kkk. - eu bem que disse que isso iria acontecer - Espero que me desculpe por causa da demora, acho que nem se lembra mais de como é a história, kkk Bjss, até a próxima!
 
 
Feliz dia dos namorados super-hiper atrasado!
 
" Fica sempre comigo.. encarna-te em qualquer forma... torna-me louco! Só não quero que me deixes neste abismo, onde não posso te encontrar! Oh, Deus! é inexprimível! Não posso viver sem minha vida! Não posso viver sem minha alma! (Heathcliff - O Morro dos Ventos Uivantes) "